O ARRANJO ARQUIVÍSTICO COMO ESCRITA : UMA REFLEXÃO SOBRE A NARRATIVA EM IMAGENS A PARTIR DO FUNDO PEDRO MIRANDA NO ARQUIVO PÚBLICO E HISTÓRICO DE RIBEIRÃO PRETO
Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina, 2005Descrição: 13pAssunto(s): Encontro Nacional de Pesquisa em Ciencia da Informacao, 6 Anais do VI ENANCIBResumo: O presente trabalho trata de refletir sobre algumas questões importantes para o arranjo fotográfico em arquivos. Considerando o arranjo arquivístico um ato de comunicação, analisa-se como esse arranjo se estrutura através do enunciado narrativo da vida e obra de José Pedro Miranda; intelectual conservador da segunda metade do século XX em Ribeirão Preto, cujos documentos se configuram como o objeto de análise do presente trabalho. Discute-se sobre o estatuto documental da fotografia e como ela se destaca num ambiente de arquivo, adquirindo significado na série, portanto, além da unidade. Conclui-se que as interpretações das bibliotecas como narrativas podem ser utilizadas com a mesma intenção para o entendimento dos arquivos pessoaisO presente trabalho trata de refletir sobre algumas questões importantes para o arranjo fotográfico em arquivos. Considerando o arranjo arquivístico um ato de comunicação, analisa-se como esse arranjo se estrutura através do enunciado narrativo da vida e obra de José Pedro Miranda; intelectual conservador da segunda metade do século XX em Ribeirão Preto, cujos documentos se configuram como o objeto de análise do presente trabalho. Discute-se sobre o estatuto documental da fotografia e como ela se destaca num ambiente de arquivo, adquirindo significado na série, portanto, além da unidade. Conclui-se que as interpretações das bibliotecas como narrativas podem ser utilizadas com a mesma intenção para o entendimento dos arquivos pessoais
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