Novas mídias : espaços contemporâneos de disputas por direitos à comunicação na sociedade da informação
Salvador : Faculdade Social da Bahia, 2005Assunto(s): Recursos online: Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e Cultura, 5 V ENLEPICC - Encontro Latino de Economia Política da Informação, Comunicação e CulturaResumo: As sociedades contemporâneas dispõem e fazem usos, em formatos diversos, de novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), configurando a chamada Sociedade da Informação. Ao abordar essas novas mídias - em especial aquelas digitais, por seu caráter revolucionário [LÉVY, 1999] - consideramos os cenários de desigualdades, assimetrias, inclusões e exclusões em que se inserem. O aparato tecnológico com o qual podemos nos comunicar, hoje, revela-se um desafio aos coletivos humanos. Se alcançamos um estágio social de hipercomunicação [KAPLÚN, 1999], também corremos o risco de perdas comunicativas pela valorização da informação individualizada. Deparamo-nos, então, com a questão das relações comunicativas numa cultura da informação, da imagem, do signo. É este o incômodo que nos provoca e que procuramos, nesse breve ensaio, expor e tratar: quais e como se processam as relações comunicativas nas sociedades da informação? Esse questionamento tem nos levado aos atores sociais que, coletivamente e publicamente, vêm problematizando as condições comunicativas de nossas sociedades, a inclusão digital, os direitos à comunicação, a democratização da comunicação e os acessos às TICs. O debate social tem se organizado em torno de fóruns de entidades, constituídos em dimensões locais, nacionais e internacionais, reconfigurando os espaços geopolíticos de atuação por mudanças sociais no fazer comunicação em larga escalaAs sociedades contemporâneas dispõem e fazem usos, em formatos diversos, de novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), configurando a chamada Sociedade da Informação. Ao abordar essas novas mídias - em especial aquelas digitais, por seu caráter revolucionário [LÉVY, 1999] - consideramos os cenários de desigualdades, assimetrias, inclusões e exclusões em que se inserem. O aparato tecnológico com o qual podemos nos comunicar, hoje, revela-se um desafio aos coletivos humanos. Se alcançamos um estágio social de hipercomunicação [KAPLÚN, 1999], também corremos o risco de perdas comunicativas pela valorização da informação individualizada. Deparamo-nos, então, com a questão das relações comunicativas numa cultura da informação, da imagem, do signo. É este o incômodo que nos provoca e que procuramos, nesse breve ensaio, expor e tratar: quais e como se processam as relações comunicativas nas sociedades da informação? Esse questionamento tem nos levado aos atores sociais que, coletivamente e publicamente, vêm problematizando as condições comunicativas de nossas sociedades, a inclusão digital, os direitos à comunicação, a democratização da comunicação e os acessos às TICs. O debate social tem se organizado em torno de fóruns de entidades, constituídos em dimensões locais, nacionais e internacionais, reconfigurando os espaços geopolíticos de atuação por mudanças sociais no fazer comunicação em larga escala
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