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Da sociedade da informação à sociedade da aprendizagem cidadania e participação sócio-política (in) formação do trabalhador

Por: Salvador Editora da Universidade Federal da Bahia 2005Descrição: 12pTipo de conteúdo:
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Assunto(s): Recursos online: CINFORM. Encontro Nacional de Ciência da Informação, 6 Anais do VI CINFORMResumo: Este trabalho parte da compreensão de que a chamada sociedade da informação objetiva prover amplo acesso à informação e tem como um dos principais eixos estruturadores a informação como valor, principalmente econômico. Contudo, verifica-se que políticas de acesso e estratégias para o desenvolvimento de uma sociedade informada longe estão de atingirem amplas faixas da população. Como conseqüência, às já conhecidas formas de exclusão sócio-econômica, agrega-se a info-exclusão, que aprofunda ainda mais a segregação entre indivíduos sociais, grupos humanos e regiões geo-políticas. Nestas bases, procura-se discutir o significado de cidadania segundo as perspectivas de inclusão no mundo do trabalho e de participação política, a partir das quais se questiona o que é ser cidadão nesta sociedade da informação. Argumenta-se, com base em estudos relativos a espaços multirreferenciais de aprendizagem, realizados na REDPECT, pela necessidade de ampliar os lócus de difusão de informação e de intercâmbio de conhecimento. Propõe-se um quadro de referência para a análise desses lócus onde a informação é difundida e o conhecimento compartilhado, de modo intencional e com propósitos específicos, o que caracteriza um espaço de aprendizagem. Apontam-se tais espaços em diferentes setores da sociedade: 1) produtivos gestão de informação e conhecimento visando à aprendizagem organizacional; 2) escolares currículo como um sistema de gestão de conhecimento para a (in)formação de sujeitos cognoscentes; 3) governamentais iniciativas de gestão pública para informação e atendimento ao cidadão; 4) terceiro setor – ações de gestão social do conhecimento desenvolvidas por diferentes organizações, objetivando a democratização da informação e a troca de conhecimentos. Em conclusão, argui-se pela superação da sociedade que promove o acesso à informação pela construção de uma sociedade onde a informação é base para a produção individual e social do conhecimento e, portanto, se organiza em diferentes espaços de aprendizagem
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Este trabalho parte da compreensão de que a chamada sociedade da informação objetiva prover amplo acesso à informação e tem como um dos principais eixos estruturadores a informação como valor, principalmente econômico. Contudo, verifica-se que políticas de acesso e estratégias para o desenvolvimento de uma sociedade informada longe estão de atingirem amplas faixas da população. Como conseqüência, às já conhecidas formas de exclusão sócio-econômica, agrega-se a info-exclusão, que aprofunda ainda mais a segregação entre indivíduos sociais, grupos humanos e regiões geo-políticas. Nestas bases, procura-se discutir o significado de cidadania segundo as perspectivas de inclusão no mundo do trabalho e de participação política, a partir das quais se questiona o que é ser cidadão nesta sociedade da informação. Argumenta-se, com base em estudos relativos a espaços multirreferenciais de aprendizagem, realizados na REDPECT, pela necessidade de ampliar os lócus de difusão de informação e de intercâmbio de conhecimento. Propõe-se um quadro de referência para a análise desses lócus onde a informação é difundida e o conhecimento compartilhado, de modo intencional e com propósitos específicos, o que caracteriza um espaço de aprendizagem. Apontam-se tais espaços em diferentes setores da sociedade: 1) produtivos gestão de informação e conhecimento visando à aprendizagem organizacional; 2) escolares currículo como um sistema de gestão de conhecimento para a (in)formação de sujeitos cognoscentes; 3) governamentais iniciativas de gestão pública para informação e atendimento ao cidadão; 4) terceiro setor – ações de gestão social do conhecimento desenvolvidas por diferentes organizações, objetivando a democratização da informação e a troca de conhecimentos. Em conclusão, argui-se pela superação da sociedade que promove o acesso à informação pela construção de uma sociedade onde a informação é base para a produção individual e social do conhecimento e, portanto, se organiza em diferentes espaços de aprendizagem

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