LINGUAGENS E CENÁRIOS DE REFERÊNCIAS PARA FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM NOVOS CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM
Marília : UNESP, 2006Assunto(s): Recursos online: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciencia da Informacao, 6 Anais do VII ENANCIBResumo: A educação dos indivíduos tornou-se uma prioridade para uma inclusão qualitativa nos novos contextos de aprendizagem redesenhados pela atual reestruturação do capitalismo e suas imbricações com as tecnologias da informação e comunicação. O objetivo deste trabalho é discutir a problemática da formação de competências na sociedade da informação e do conhecimento e sua adequação às novas exigências do mundo do trabalho que exige uma atitude reflexiva e colaborativa em constante interação com os novos cenários de referências e novas linguagens. A universidade não mais detém o monopólio do saber nem o profissional que ensina é o único transmissor do saber, vez que o saber está em toda a parte, as inteligências são múltiplas (GARDNER, 1995) e a formação pressupõe a reunião de inteligências coletivas (LÉVY, 1999). Conclui-se que, o profissional que pensa-conhece-age sobre a informação (AQUINO, 2004) necessita situar-se como ensinante e aprendente diante das novas circunstâncias que a nova sociedade propõe, as quais se mostram bem mais exigentesA educação dos indivíduos tornou-se uma prioridade para uma inclusão qualitativa nos novos contextos de aprendizagem redesenhados pela atual reestruturação do capitalismo e suas imbricações com as tecnologias da informação e comunicação. O objetivo deste trabalho é discutir a problemática da formação de competências na sociedade da informação e do conhecimento e sua adequação às novas exigências do mundo do trabalho que exige uma atitude reflexiva e colaborativa em constante interação com os novos cenários de referências e novas linguagens. A universidade não mais detém o monopólio do saber nem o profissional que ensina é o único transmissor do saber, vez que o saber está em toda a parte, as inteligências são múltiplas (GARDNER, 1995) e a formação pressupõe a reunião de inteligências coletivas (LÉVY, 1999). Conclui-se que, o profissional que pensa-conhece-age sobre a informação (AQUINO, 2004) necessita situar-se como ensinante e aprendente diante das novas circunstâncias que a nova sociedade propõe, as quais se mostram bem mais exigentes
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