Ecrire la route : patrimoine, document e mythe
Rio de Janeiro : Rede MUSSI, 2008Título traduzido: Inscrever caminhos: patrimônio, documento e mitoAssunto(s): Colóquio mediações e usos de saberes e da informação: um diálogo França-Brasil, 1 Anais [I Colóquio Rede MUSSI] p. 477-490Resumo: Se as ciências arquetípicas do patrimônio não desapareceram, elas sofreram metamorfoses que as redes de comunicação modernas contribuem para promover em larga escala, sem um real recuo crítico. Das sete maravilhas do mundo antigo às sete novas maravilhas do mundo contemporâneo, das pirâmides de Luxor ao Cristo Redentor do Rio, os lugares importantes mudaram de escala em sua inscrição, enxertada no desenvolvimento das técnicas, principalmente as da comunicação. A patrimonialização dos conjuntos arquitetônicos e sobretudo dos itinerários que os religam, dito de outra forma do caminho, assim como a sua documentalização (relatos de viagem, guias, bancos de dados) fazem parte de uma nova institucionalização da memória, integrando tanto as rotas místicas como o caminho de Saint-Jacques na França ou a famosa estrada 66 nos Estados UnidosSe as ciências arquetípicas do patrimônio não desapareceram, elas sofreram metamorfoses que as redes de comunicação modernas contribuem para promover em larga escala, sem um real recuo crítico. Das sete maravilhas do mundo antigo às sete novas maravilhas do mundo contemporâneo, das pirâmides de Luxor ao Cristo Redentor do Rio, os lugares importantes mudaram de escala em sua inscrição, enxertada no desenvolvimento das técnicas, principalmente as da comunicação. A patrimonialização dos conjuntos arquitetônicos e sobretudo dos itinerários que os religam, dito de outra forma do caminho, assim como a sua documentalização (relatos de viagem, guias, bancos de dados) fazem parte de uma nova institucionalização da memória, integrando tanto as rotas místicas como o caminho de Saint-Jacques na França ou a famosa estrada 66 nos Estados Unidos
Não há comentários sobre este título.