Introdução à RDA : um guia básico
Brasília : Briquet de Lemos, 2011Descrição: 153 pISBN:- 978-85-85637-45-3
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Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Materiais especificados | Número do exemplar | Situação | Devolver até | Código de barras | |
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Livro | Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy | Livros | 025.31 O48i (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Ex. 1 | Emprestado | 14/11/2024 | 044247 |
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Sumário Agradecimentos vii Lista de abreviaturas ix 1 O que é a RDA? 1 2 A RDA e o contexto internacional 8 3 FRBR e FRAD na RDA 17 4 Continuidade com as AACR2 455 Onde estão as mudanças? 57 6 Implantação da RDA 90 7 Vantagens, presente e futuro 114 Recursos e leituras selecionadas 131 Apêndice desta edição 137 Índice 144
Uma nova sigla surgiu no mundo da informação: RDA, que significa Resource Description and Access. Em português, Recursos: Descrição e Acesso. Trata- se da norma de catalogação que veio substituir o Código de catalogação anglo- americano, ou seja, as Anglo-American cataloguing rules (AACR2), que não serão mais atualizadas.
Este livro é aquilo que diz o título: uma introdução. Aqui não serão encontradas as instruções da norma, mas um texto básico, destinado a possibilitar ao leitor a compreensão dos motivos que levaram ao abandono das AACR2 e ao desenvolvimento de novas regras capazes de atender às necessidades criadas pela multiplicação de novas formas de produção e comunicação de informações. Aqui também se encontram explicações sobre a fundamentação teórica em que se baseia a norma RDA.
Como bem salienta a autora, a RDA não representa uma ruptura radical com as práticas anteriores. Ela foi construída sobre os alicerces das AACR2 e levou em conta outras normas e modelos, aceitos internacionalmente, relevantes para o processo de representação da informação. O principal ponto de inflexão que a RDA apresenta, na longa história das regras catalográficas, está no objetivo de se tornar uma ferramenta totalmente compatível com as facilidades oferecidas pelas tecnologias da informação, particularmente a internet, e na plena adoção dos princípios de flexibilidade, extensibilidade, continuidade com as AACR2 e reprodução fidedigna dos dados com que os próprios documentos se apresentam.
São muitos os benefícios que poderão advir da adoção da RDA. Este livro permitirá às comunidades brasileiras de catalogação debater mais amplamente essa proposta, a fim de encontrar o caminho que lhes permita inserir-se no movimento que levará ao compartilhamento de recursos em escala global e a uma maior racionalização do trabalho catalográfico.
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