Linguagem e comunicação em Wittgenstein e Habermas
Rio de Janeiro : 2003Descrição: 202 fAssunto(s): Créditos de produção:- Orientador: Souza Filho, Danilo Marcondes de
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Tese | Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy | Tese | 101:808(043.2) A473l (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Ex. 1 | Disponível | 039156 |
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Inclui referências bibliográficas
^aTese^bDout. em Filosofia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Filosofia
Orientador: Souza Filho, Danilo Marcondes de
O trabalho tematiza as concepções de linguagem e comunicação em Wittgenstein e Habermas. A base de comparação são as diferentes atitudes metodológicas adotadas pelos dois autores. O objetivo é mostrar como essas diferentes orientações levam a diferentes concepções de linguagem e comunicação. A pragmática formal e a teoria pragmática do significado de Habermas apresentam-se como solução metodológica para o problema de uma análise pragmaticamente orientada da linguagem que não desiste de uma explicação teórica da constituição do significado lingüístico. Busca-se mostrar, no entanto, que elas não dão conta das questões levantadas por Wittgenstein na análise da noção de seguir uma regra de uso da linguagem e, a partir dela, de significado, levada a cabo numa atitude explicitamente anti-teórica. Das observações de Wittgenstein pode-se extrair uma noção de comunicação basicamente diferente da comunicação reflexiva pela qual Habermas primordialmente se orienta. Por outro lado, considera-se a questão sobre o sentido filosófico de uma análise estritamente pragmática da linguagem, preconizada por Wittgenstein. Como legitimar na prática uma análise da linguagem voltada para a explicitação de pressupostos pragmáticos ainda que abrindo mão de uma fundamentação teórica?
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