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Cultura, conhecimento e mediação de saberes em saúde: diálogos da informção e da educação popular

Por: Colaborador(es): Série: PPGCI 50 anosRio de Janeiro: Editora Ibict, 2025Descrição: 271 pTipo de conteúdo:
  • text
Tipo da mídia:
  • unmidiated
Tipo de armazenamento:
  • volume
ISBN:
  • 9788570131829
Assunto(s): Recursos online: Sumário: Em Comunicação e Educação Popular em Saúde: reflexões a partir da experiência da Campanha Mãos Solidárias em Recife e Região Metropolitana, primeiro, a invisibilização das funções da Assistência Básica do Sistema Único de Saúde- SUS, justamente habilitada para oferecer auxílio nos territórios onde a pandemia agudiza outras ameaças à vida, como moradias precárias, carências alimentares, cenários cotidianos de violência. Os profissionais da atenção básica precisam de equipamentos de proteção e outros subsídios para adequar suas ações aos contextos existenciais das demandas populares. Seu fortalecimento e complementariedade seriam sempre necessários ao uso eficiente das redes hospitalares e os custosos e sempre escassos equipamentos e tecnologias biomédicos. A seguir, destaca-se a prioridade da comunicação social pelas mídias convencionais (pensamos TV e rádio), sendo que o crescimento exponencial das pantalhas de streaming, não pareceria ter a mesma relevância nos setores populares estudados, e as redes de mídia social exerceriam sua intervenção sem uma jurisdição clara entre as esferas públicas e privadas. Em terceiro lugar, refere-se aos agentes mobilizadores, nos territórios periféricos, sejam aqueles já engajados em ações colaborativas ou os que assumem ações urgidos pelas demandas que surgem em situações de vulnerabilidade. Eles constituem, muitas vezes, o único auxílio dos que habitam nos pontos cegos das redes formais de proteção social. A formação dos Agentes Populares em Saúde, expressão da especificidade da educação popular em saúde, e o programa das Mãos Solidárias, em Recife, são apresentados numa narrativa historizada, valorizando as formas possíveis de solidariedade e contestação produtiva.
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Livro Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy Livros 001.102 M376c (Percorrer estante(Abre abaixo)) Ex. 1 Disponível 045695
Livro Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy Memória Técnica 001.102 M376c (Percorrer estante(Abre abaixo)) Ex. 3 Disponível 045697

Em Comunicação e Educação Popular em Saúde: reflexões a partir da experiência da Campanha Mãos Solidárias em Recife e Região Metropolitana, primeiro, a invisibilização das funções da Assistência Básica do Sistema Único de Saúde- SUS, justamente habilitada para oferecer auxílio nos territórios onde a pandemia agudiza outras ameaças à vida, como moradias precárias, carências alimentares, cenários cotidianos de violência. Os profissionais da atenção básica precisam de equipamentos de proteção e outros subsídios para adequar suas ações aos contextos existenciais das demandas populares. Seu fortalecimento e complementariedade seriam sempre necessários ao uso eficiente das redes hospitalares e os custosos e sempre escassos equipamentos e tecnologias biomédicos. A seguir, destaca-se a prioridade da comunicação social pelas mídias convencionais (pensamos TV e rádio), sendo que o crescimento exponencial das pantalhas de streaming, não pareceria ter a mesma relevância nos setores populares estudados, e as redes de mídia social exerceriam sua intervenção sem uma jurisdição clara entre as esferas públicas e privadas. Em terceiro lugar, refere-se aos agentes mobilizadores, nos territórios periféricos, sejam aqueles já engajados em ações colaborativas ou os que assumem ações urgidos pelas demandas que surgem em situações de vulnerabilidade. Eles constituem, muitas vezes, o único auxílio dos que habitam nos pontos cegos das redes formais de proteção social. A formação dos Agentes Populares em Saúde, expressão da especificidade da educação popular em saúde, e o programa das Mãos Solidárias, em Recife, são apresentados numa narrativa historizada, valorizando as formas possíveis de solidariedade e contestação produtiva.

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