Cultura, conhecimento e mediação de saberes em saúde: diálogos da informção e da educação popular
Série: PPGCI 50 anosRio de Janeiro: Editora Ibict, 2025Descrição: 271 pTipo de conteúdo:- text
- unmidiated
- volume
- 9788570131829
Tipo de material | Biblioteca atual | Coleção | Número de chamada | Materiais especificados | Número do exemplar | Situação | Devolver até | Código de barras | |
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Livro | Biblioteca Ibict Rio | Livros | 001.102 M376c (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Ex. 2 | Disponível | 045696 | |||
Livro | Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy | Livros | 001.102 M376c (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Ex. 1 | Disponível | 045695 | |||
Livro | Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy | Memória Técnica | 001.102 M376c (Percorrer estante(Abre abaixo)) | Ex. 3 | Disponível | 045697 |
Percorrer Biblioteca Lydia de Queiroz Sambaquy estante, Coleção: Memória Técnica Fechar navegador de prateleira (Oculta o navegador da estante)
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001.1 P644i Informação e memória: perspectivas em movimento | 001.1:001.89 A447h História e memória da organização do conhecimento no Brasil: persursos e releituras | 001.1:005.921 S359i In(com)formação | 001.102 M376c Cultura, conhecimento e mediação de saberes em saúde: diálogos da informção e da educação popular | 001.102 M376m A mediação dos saberes em perspectiva: V colóquio científico internacional da rede Mussi | 001.102:165 S162c Ciência da informação: crítica epistemológica e historiográfia | 001.102:314/316 S162c Ciência da informação: sociedade, crítica e inovação |
Em Comunicação e Educação Popular em Saúde: reflexões a partir da experiência da Campanha Mãos Solidárias em Recife e Região Metropolitana, primeiro, a invisibilização das funções da Assistência Básica do Sistema Único de Saúde- SUS, justamente habilitada para oferecer auxílio nos territórios onde a pandemia agudiza outras ameaças à vida, como moradias precárias, carências alimentares, cenários cotidianos de violência. Os profissionais da atenção básica precisam de equipamentos de proteção e outros subsídios para adequar suas ações aos contextos existenciais das demandas populares. Seu fortalecimento e complementariedade seriam sempre necessários ao uso eficiente das redes hospitalares e os custosos e sempre escassos equipamentos e tecnologias biomédicos. A seguir, destaca-se a prioridade da comunicação social pelas mídias convencionais (pensamos TV e rádio), sendo que o crescimento exponencial das pantalhas de streaming, não pareceria ter a mesma relevância nos setores populares estudados, e as redes de mídia social exerceriam sua intervenção sem uma jurisdição clara entre as esferas públicas e privadas. Em terceiro lugar, refere-se aos agentes mobilizadores, nos territórios periféricos, sejam aqueles já engajados em ações colaborativas ou os que assumem ações urgidos pelas demandas que surgem em situações de vulnerabilidade. Eles constituem, muitas vezes, o único auxílio dos que habitam nos pontos cegos das redes formais de proteção social. A formação dos Agentes Populares em Saúde, expressão da especificidade da educação popular em saúde, e o programa das Mãos Solidárias, em Recife, são apresentados numa narrativa historizada, valorizando as formas possíveis de solidariedade e contestação produtiva.
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