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A coordenação da estatística nacional : o equilíbrio entre o desejável e o possível

Por: Rio de Janeiro : 1998Descrição: 176 fTipo de conteúdo:
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Assunto(s): Recursos online:
Conteúdos:
Banca: Aldo de Albuquerque Barreto, Maria Nélida González de Gómez, Edson de Oliveira Nunes, Charles Curt Mueller, Antonio Maria da Silveira, Rosali Fernandez de Souza
Créditos de produção:
  • Orientador: Aldo de Albuquerque Barreto ; Maria Nélida González de Gómez
Nota de dissertação: ^aTese^bDoutorado em Ciência da Informação IBICT/UFRJ/ECO Resumo: A oferta de estatísticas públicas em resposta a demandas indeclináveis, desde sempre foi dependente da ocorrência de um processo de coordenação, de modo a configurar-se uma Estatística Nacional, como um coletivo submetido a uma ordem previamente argumentada, pautando-se em algum esquema de classificação; entretanto, em que pese sua reconhecida importância, um tal processo de coordenação, por razões várias, seja na arte de governar, seja na arte de calcular, só muito precariamente se concretizou ao longo do tempo, sendo que o tempo presente oferece condições extremamente favoráveis à sua efetiva realização. Isso posto, sugere-se a implantação de uma efetiva coordenação através de um conjunto de dez políticas temáticas, no limite, constituindo-se uma política de informação estatística; assim, a compreensão do desejável e a explicação do possível são postas em dialética com vistas a interpretação dos resultados, procurando-se revelar por inteiro as estatísticas, em suas possibilidades e em suas limitações, evitando-se assim os frequentes desencontros e desentendimentos entre demandantes e ofertantes; ademais, sugere-se que a consecução da coordenação, através dessas políticas, não se faz no plano da demonstração mas antes no plano da argumentação. Enfim, uma pesquisa de opinião junto a produtores de estatísticas permite associar dois valores a essa tese, a saber: um, enquanto oferecendo um saber fazer a coordenação, o que é claramente inexistente entre os produtores; outro, enquanto oferecendo um discurso estruturado sobre as estatísticas, o que é claramente insuficiente entre os produtores; ademais, apreende-se dos resultados dessa pesquisa de opinião que há terreno fértil para a semeadura da coordenação, bastando haver uma clara vontade política
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^aTese^bDoutorado em Ciência da Informação IBICT/UFRJ/ECO

Banca: Aldo de Albuquerque Barreto, Maria Nélida González de Gómez, Edson de Oliveira Nunes, Charles Curt Mueller, Antonio Maria da Silveira, Rosali Fernandez de Souza

Orientador: Aldo de Albuquerque Barreto ; Maria Nélida González de Gómez

A oferta de estatísticas públicas em resposta a demandas indeclináveis, desde sempre foi dependente da ocorrência de um processo de coordenação, de modo a configurar-se uma Estatística Nacional, como um coletivo submetido a uma ordem previamente argumentada, pautando-se em algum esquema de classificação; entretanto, em que pese sua reconhecida importância, um tal processo de coordenação, por razões várias, seja na arte de governar, seja na arte de calcular, só muito precariamente se concretizou ao longo do tempo, sendo que o tempo presente oferece condições extremamente favoráveis à sua efetiva realização. Isso posto, sugere-se a implantação de uma efetiva coordenação através de um conjunto de dez políticas temáticas, no limite, constituindo-se uma política de informação estatística; assim, a compreensão do desejável e a explicação do possível são postas em dialética com vistas a interpretação dos resultados, procurando-se revelar por inteiro as estatísticas, em suas possibilidades e em suas limitações, evitando-se assim os frequentes desencontros e desentendimentos entre demandantes e ofertantes; ademais, sugere-se que a consecução da coordenação, através dessas políticas, não se faz no plano da demonstração mas antes no plano da argumentação. Enfim, uma pesquisa de opinião junto a produtores de estatísticas permite associar dois valores a essa tese, a saber: um, enquanto oferecendo um saber fazer a coordenação, o que é claramente inexistente entre os produtores; outro, enquanto oferecendo um discurso estruturado sobre as estatísticas, o que é claramente insuficiente entre os produtores; ademais, apreende-se dos resultados dessa pesquisa de opinião que há terreno fértil para a semeadura da coordenação, bastando haver uma clara vontade política

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