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Biomuseologia – preservação da biodiversidade e da diversidade do cotidiano

Por: Salvador : EDUFBA, 2004Tipo de conteúdo:
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Assunto(s): Recursos online: CINFORM. Encontro Nacional de Ciência da Informação, 5 Anais do V CINFORMResumo: A BIOMUSEOLOGIA surge como uma vertente da Museologia que pretende estabelecer sistemas de informações apropriados a diversos acervos. Este ramo da Ciência Social incorpora aprendizados diversificados, a saber: Geografia, Pedagogia, Psicologia Social, Administração, Biologia dentre outras áreas do conhecimento. Pesquisas e atividades nesta vertente surgem como de suma preponderância acadêmico-popular. Pois, acreditamos que a contribuição de diferentes indivíduos é imprescindível na implantação de parcerias e metodologias que visem o fortalecimento das mudanças atitudinais e que busquem, escapar das retóricas assistencialistas e das mídias popularescas, que sabemos são questionáveis em suas “informações” às grandes massas. As demandas de ações dos humanos, na maioria das vezes, coloca em detrimento a eqüidade no planeta Terra. Daí, surgem as necessidades das comunidades de preservarem a memória e a sustentabilidade dos meios, exigindo a atuação do museólogo, pois é de sua competência o exercício profissional em questões ambientais e multireferrenciais. Sendo assim, mencionarei duas das atribuições do museólogo para que estas representem o “corpo e a alma” dessa nova vertente museológica, a BIOMUSEOLOGIA. A primeira é estabelecer sistemas de informações apropriados aos diversos acervos; a segunda, uma tarefa árdua: buscar comprometer indivíduos e instituições à condutas sustentáveis. As pesquisas e atividades com tais fundamentos, certamente, proporcionarão aos diversos atores o reconhecimento de papéis desenvolvidos por indivíduos e grupos, assumindo um caráter interinstitucional e multidisciplinar. Evidentemente, a inclusão e a divulgação das interfaces entre técnicas tradicionais e tecnologias inovadoras, suplantarão as “correntes e as barreiras” que operam contra a transversalidade nas Ciências eruditas, especificamente na área de Humanas. O principal resultado a ser obtido com as novas propostas museológias é a ampliação prática do conceito de patrimônio, abarcando indivíduos como co-responsáveis pela utilização racional dos recursos ambientais, num contexto de mudanças e consolidação da sociabilidade entre os indivíduos, grupos, povos e oxalá das nações
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A BIOMUSEOLOGIA surge como uma vertente da Museologia que pretende estabelecer sistemas de informações apropriados a diversos acervos. Este ramo da Ciência Social incorpora aprendizados diversificados, a saber: Geografia, Pedagogia, Psicologia Social, Administração, Biologia dentre outras áreas do conhecimento. Pesquisas e atividades nesta vertente surgem como de suma preponderância acadêmico-popular. Pois, acreditamos que a contribuição de diferentes indivíduos é imprescindível na implantação de parcerias e metodologias que visem o fortalecimento das mudanças atitudinais e que busquem, escapar das retóricas assistencialistas e das mídias popularescas, que sabemos são questionáveis em suas “informações” às grandes massas. As demandas de ações dos humanos, na maioria das vezes, coloca em detrimento a eqüidade no planeta Terra. Daí, surgem as necessidades das comunidades de preservarem a memória e a sustentabilidade dos meios, exigindo a atuação do museólogo, pois é de sua competência o exercício profissional em questões ambientais e multireferrenciais. Sendo assim, mencionarei duas das atribuições do museólogo para que estas representem o “corpo e a alma” dessa nova vertente museológica, a BIOMUSEOLOGIA. A primeira é estabelecer sistemas de informações apropriados aos diversos acervos; a segunda, uma tarefa árdua: buscar comprometer indivíduos e instituições à condutas sustentáveis. As pesquisas e atividades com tais fundamentos, certamente, proporcionarão aos diversos atores o reconhecimento de papéis desenvolvidos por indivíduos e grupos, assumindo um caráter interinstitucional e multidisciplinar. Evidentemente, a inclusão e a divulgação das interfaces entre técnicas tradicionais e tecnologias inovadoras, suplantarão as “correntes e as barreiras” que operam contra a transversalidade nas Ciências eruditas, especificamente na área de Humanas. O principal resultado a ser obtido com as novas propostas museológias é a ampliação prática do conceito de patrimônio, abarcando indivíduos como co-responsáveis pela utilização racional dos recursos ambientais, num contexto de mudanças e consolidação da sociabilidade entre os indivíduos, grupos, povos e oxalá das nações

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