A ECONOMIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL : DIMENSIONAMENTO E ESPACIALIZAÇÃO ATRAVÉS DAS OCUPAÇÕES DO CENSO DEMOGRÁFICO 2000
Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina, 2005Descrição: 12pAssunto(s): Encontro Nacional de Pesquisa em Ciencia da Informacao, 6 Anais do VI ENANCIBResumo: A Economia da Informação trata das ocupações que se baseiam na geração, disseminação e utilização da informação e conhecimento. Essas ocupações estão se sobrepondo em quantidade àquelas que se caracterizam pelo domínio de habilidade e destreza manuais para a realização de suas atividades. Adaptando a proposta conceitual e metodológica de estudos na bibliografia internacional, buscou-se nesta pesquisa dimensionar o tamanho da Economia da Informação no país e sua distribuição pelo território, com base nos microdados doResumo: Censo-2000. Estima-se que no ano de 2000 pouco mais de 11,7 milhões de trabalhadores de sua Força de Trabalho ocupada era intensiva no manuseio da informação e do conhecimento. Deste contingente, a maioria (58%) é de pessoal em ocupações classificadas como Processadores de Informação, enquanto os Produtores de Informação (cientitas, consultores etc) perfaziam 24% dos ocupados. As capitais e municípios de maior porte localizados nos estados do Sudeste e Sul concentram a maior parcela dos ocupados no setor. Em que pese sua condição de Capital da Economia da Informação no país, a cidade de São Paulo, com seus 32 % de trabalhadores da Informação, encontra-se em situação de defasagem em relação a países mais desenvolvidos, onde essa cifraResumo: já ultrapassara, em média, a marca de 40%A Economia da Informação trata das ocupações que se baseiam na geração, disseminação e utilização da informação e conhecimento. Essas ocupações estão se sobrepondo em quantidade àquelas que se caracterizam pelo domínio de habilidade e destreza manuais para a realização de suas atividades. Adaptando a proposta conceitual e metodológica de estudos na bibliografia internacional, buscou-se nesta pesquisa dimensionar o tamanho da Economia da Informação no país e sua distribuição pelo território, com base nos microdados do
Censo-2000. Estima-se que no ano de 2000 pouco mais de 11,7 milhões de trabalhadores de sua Força de Trabalho ocupada era intensiva no manuseio da informação e do conhecimento. Deste contingente, a maioria (58%) é de pessoal em ocupações classificadas como Processadores de Informação, enquanto os Produtores de Informação (cientitas, consultores etc) perfaziam 24% dos ocupados. As capitais e municípios de maior porte localizados nos estados do Sudeste e Sul concentram a maior parcela dos ocupados no setor. Em que pese sua condição de Capital da Economia da Informação no país, a cidade de São Paulo, com seus 32 % de trabalhadores da Informação, encontra-se em situação de defasagem em relação a países mais desenvolvidos, onde essa cifra
já ultrapassara, em média, a marca de 40%
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