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Comportamento bibliométrico da língua portuguesa, como veículo de representação da informação

Por: Série: Memória Técnica do IBICT ; MT/784Rio de Janeiro 1973 Instituto Brasileiro de Bibliografia eDocumentaçãoDescrição: 57 pTipo de conteúdo:
  • text
Tipo da mídia:
  • unmediated
Tipo de armazenamento:
  • volume
Assunto(s): Recursos online: Créditos de produção:
  • Orientador: Saracevic, Tefko
Nota de dissertação: Dissertacao de Mest. Biblioteconomia e Documentação IBBD/UFRJ Resumo: As pesquisas em Ciência da Informação, orientadas para a Lingüística, apresentam interesse particular para a Bibliometria, que indica o tratamento quantitativo da comunicação escrita; entre as múltiplas aplicações da Bibliometria, encontram-se as pesquisas referentes à freqüência de palavras em determinado texto.Zipf, baseado em uma relação empírica observada por Estoup, formulou leis estabelecendo relações entre a ordem de série de uma palavra em ordem de frequência, e a frequência de seu aparecimento em um texto "suficientemente longo". Booth, estudou e desenvolveu a segunda lei de Zipf, menos conhecida do que a primeira, e referente a palavras de baixa frequência. Estudando as duas leis de Zipf, W. Goffman derivou uma fórmula de transição, que indica, aproximadamente, as ordens de série nas quais se devem encontrar as palavras significativas de um texto em língua inglesa. As seguintes hipóteses foram levantadas: a primeira lei de Zipf é válida para a língua portuguesa; sua segunda lei e a fórmula de transição de Goffman são, também, válidas para a língua por-tuguesa, ou podem ser adaptadas a este idioma. Foram escolhidos três Textos, no campo da Biblio-grafia: Texto A, com 6395 palavras, sendo 1791 palavras diferentes; Texto B, com 2210 palavras, sendo 839 palavras diferentes; e Texto C, com 1290 palavras, sendo 535 palavras diferentes. Nestes textos, foram aplicadas as leis de Zipf e a fórmula de transição de Goffman, calculando-se suas respectivas fórmulas, e tentando-se obter variações da constante 2, válida para a língua inglesa, para maior precisão dos resultados. As conclusões foram as seguintes: a primeira lei de Zipf é valida para a língua portuguesa; sua segunda lei, tal como formulada, parece não ser valida para a língua portuguesa, mas pode ser adaptada a esse idioma; a fórmula de transição de Goffman, também, poderá sofrer uma adaptação para a língua portuguesa.
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Dissertacao de Mest. Biblioteconomia e Documentação IBBD/UFRJ

Orientador: Saracevic, Tefko

As pesquisas em Ciência da Informação, orientadas para a Lingüística, apresentam interesse particular para a Bibliometria, que indica o tratamento quantitativo da comunicação escrita; entre as múltiplas aplicações da Bibliometria, encontram-se as pesquisas referentes à freqüência de palavras em determinado texto.Zipf, baseado em uma relação empírica observada por Estoup, formulou leis estabelecendo relações entre a ordem de série de uma palavra em ordem de frequência, e a frequência de seu aparecimento em um texto "suficientemente longo". Booth, estudou e desenvolveu a segunda lei de Zipf, menos conhecida do que a primeira, e referente a palavras de baixa frequência. Estudando as duas leis de Zipf, W. Goffman derivou uma fórmula de transição, que indica, aproximadamente, as ordens de série nas quais se devem encontrar as palavras significativas de um texto em língua inglesa. As seguintes hipóteses foram levantadas: a primeira lei de Zipf é válida para a língua portuguesa; sua segunda lei e a fórmula de transição de Goffman são, também, válidas para a língua por-tuguesa, ou podem ser adaptadas a este idioma. Foram escolhidos três Textos, no campo da Biblio-grafia: Texto A, com 6395 palavras, sendo 1791 palavras diferentes; Texto B, com 2210 palavras, sendo 839 palavras diferentes; e Texto C, com 1290 palavras, sendo 535 palavras diferentes. Nestes textos, foram aplicadas as leis de Zipf e a fórmula de transição de Goffman, calculando-se suas respectivas fórmulas, e tentando-se obter variações da constante 2, válida para a língua inglesa, para maior precisão dos resultados. As conclusões foram as seguintes: a primeira lei de Zipf é valida para a língua portuguesa; sua segunda lei, tal como formulada, parece não ser valida para a língua portuguesa, mas pode ser adaptada a esse idioma; a fórmula de transição de Goffman, também, poderá sofrer uma adaptação para a língua portuguesa.

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